Cantora Glycia Mirian

Cantora Glycia Mirian
Cd FINAIS DOS TEMPOS

Minha Radio Finais dos Tempos!!

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Amigos e Irmãos!!!

Eu e Gleyce
Eu, Gleice e Verônica
Eu e Jessica

Jack, sobrinha de Gleice, Gleice e Eu

Jack, Gleice e Eu
Vera e Cristina


Stellinha e Daniella

Flaviana, Camila, Bruna, Taninha e Jordânia

Mariane, Lillian e Eu


Pense Nisso!







Minha Princesa

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

SEJA GENTIL, SORRIA SEMPRE!

O SOL E O VENTO

O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte. O vento disse:
Provarei que sou mais forte. Viu aquela mulher que vem lá embaixo com um lenço azul no pescoço? Aposto como posso fazer com que ela tire o lenço mais de depressa do que você.
O sol aceitou a aposta e recolheu-se atrás de uma nuvem. O vento começou a soprar até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele sopravam mais a mulher sugurava o lenço junto a si. Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar.
Logo após, o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para a mulher. Imediatamente ela esfregou o rosto e tirou o lenço do pescoço. O sol disse, então, ao vento: Lembre-se disso;
"A gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a fúria e a força."!!!

TRES EMOCIONATES DIAS!!!

Três dias para ver

O que tu olharias se tivesses apenas três dias de visão? Helen Keller, cega e surda desde bebê, há setenta anos, escreveu um ensaio que a revista seleções publicou e diz mais ou menos assim:
Às vezes o meu coração anseia por ver tudo aquilo que só conheço pelo tato. Se eu consigo tanto prazer com um simples toque, quanta beleza poderia ser revelada pela visão! E imaginei o que mais gostaria de ver se pudesse enxergar, digamos, por apenas três dias.
O primeiro dia seria muito ocupado.Eu reuniria todos os meus amigos
queridos e olharia seus rostos por muito tempo
imprimindo em minha mente as provas exteriores da beleza que existe dentro deles.
Também fixaria os olhos no rosto de um bebê,
para poder ter a visão da beleza ansiosa e inocente.
E gostaria de olhar nos olhos fiéis e confiantes de meus dois cães.
À tarde daria um longo passeio pela floresta,
contagiando meus olhos com as belezas da natureza.
E rezaria pela glória de um pôr de sol colorido.
Creio que nessa noite não conseguiria dormir.
No dia seguinte eu me levantaria ao amanhecer para assistir ao
empolgante milagre da noite se transformando em dia.
Contemplaria, assombrada, o magnífico panorama de luz
com que o sol desperta a terra adormecida.
Como gostaria de ver o desfile do progresso do homem, visitaria os museus.
Tentaria sondar a alma do homem por meio de sua arte.
Veria então o que conheci pelo tato.
Todo o magnífico mundo da pintura me seria apresentado.
A noite de meu segundo dia seria passada no teatro ou no cinema.
No terceiro dia, a cidade seria meu destino.
Iria aos bairros pobres, às fábricas, aos parques onde as crianças brincam.
Viajaria pelo mundo visitando os bairros estrangeiros.
E meus olhos estariam sempre abertos tanto para as cenas
de felicidade quanto para as de tristeza,
de modo que eu pudesse descobrir como as pessoas vivem e trabalham,
e compreende-las melhor. À meia-noite, uma escuridão permanente outra
vez se cerraria sobre mim.
Claro, nesses três curtos dias eu não teria visto tudo que queria ver.
Só quando as trevas descessem de novo é que me daria conta do quanto eu deixara de apreciar.
***Usem seus olhos como se amanhã fossem perder a visão.
E o mesmo se aplica aos outros sentidos. Ouçam a música das vozes,
o canto dos pássaros, os possantes acordes de uma orquestra,
como se amanhã fossem ficar surdos.
Toquem cada objeto como se amanhã perdessem o tato.
Sintam o perfume das flores, saboreiem cada bocado,
como se amanhã não mais sentissem aromas nem gostos.
Usem ao máximo todos os sentidos.
Gozem de todas as facetas da beleza que o mundo lhes revela
pelos vários meios de contato fornecidos pela natureza.
E agradeçamos à Deus por todas as Bênçãos que recebemos diariamente,
e nem nos damos por conta... ***

CHORE!!!


LAVE SUAS JANELAS!

LAVE SUAS JANELAS!

Um casal, recém casado, mudou-se para

um bairro muito tranqüilo.
Na primeira manhã que passavam na casa,
enquanto tomavam café, a mulher reparou
através da janela em uma vizinha,
que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade,
perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente,
durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal
e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade,
perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
Assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso,
enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os
lençóis muito brancos estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar roupas. Será que a outra vizinha ensinou?
Porque eu não fiz nada!
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

CONCLUSÃO:
"E assim é ... Tudo depende da janela,
através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir,
verifique seus próprios defeitos e limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa,
para dentro de nós mesmos.
Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos.
Lave sua vidraça. Abra sua janela!!!"

AS TRÊS ÁRVORES...

As Três arvores

Num ponto alto de uma montanha,
três árvores ainda em formação conversam sobre
o que queriam que Deus lhes reservassem para o futuro.
A primeira árvore disse:
- Eu, quando crescer, quero ser transformada em um baú,
pois assim poderei guradar grandes tesouros...
A segunda árvore disse:
- Eu, quando chegar a hora,
quero ser transformada em uma grande embarcação.
Quero trasnportar pessoas muito importantes...
- Eu não quero ser cortada nunca. - disse a terceira árvore
- Quero ficar aqui em cima, pois quando as pessoas olharem pra mim,
quero que vejam este céu maravilhoso e lembrem sempre de Deus.
O tempo passou, as árvores cresceram e vieram os lenhadores.
Cortaram a primeira árvore e fizeram um cocho para alimentar os animais.
Cortaram a segunda árvore e fizeram um barquinho muito simples e fraco.
Os lenhadores foram insensíveis, derrubaram a terceira árvore,
cortaram-na em forma de vigas e jogaram dentro de um galpão escuro e feio.
As três árvores lamentavam-se sobre os seus destinos,
não acreditavam que Deus as tivesse abandonado.
Passado algum tempo, uma mulher deu à luz um menino e,
sem ter onde colocá-lo, usou o cocho como berço.
Aí, a primeira árvore viu que Deus deu a ela
um destino muito melhor do que o que ela pediu,
pois pôde guardar o maior tesouro do mundo.
Passado mais algum tempo,
um grupo de pessoas saiu para pescar naquele barquinho e,
quando o mar começou a jogar fortemente aquele barco pra lá e pra cá,
tentando matar a todos,
um jovem se levantou e ordenou que o mar se acalmasse,
e isso aconteceu.
Aí, a segunda árvore também percebeu que estava tranportando o Rei dos Reis,
a pessoa mais importante do mundo.
Algum tempo depois,
Jesus foi crucificado e a maderia utilizada para a confecção da cruz
foi da terceira árvore que estava guardada no galpão.
Graças a Deus, ele ressuscitou no terceiro dia,
e o símbolo da cruz permaneceu para que,
durante toda a eternidade, todos que a olhem,
se lembrem de Jesus Cristo e da bondade de Deus...
Moral:
Às vezes pensamos que Deus não está atendendo nossos pedidos.
Talvez seja porque nos reserva algo muito melhor e grandioso.
E ao invés de nos agarramos na esperança,
murmuramos, criticamos e não acreditamos na realização
dos nossos sonhos...

BARULHOS NA CARROÇA

Barulho na Carroça

Certa manhã, meu pai, muito sábio,
convidou-me a dar um passeio no bosque
e eu aceite com prazer.
Ele se deteve numa clareira e depois de
um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, e uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça esta vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma
carroça está vazia por causa do barulho.
Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
Tronei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais,
gritando (no sentido de intimidar),
tratando o próximo com grossura inoportuna,
propotente, interrompendo a conversa de todo mundo e,
querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta,
tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
"Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz..."
Pense nisso...